A minha vida

sábado, 13 de março de 2010

Os Três Porquinhos em verso

Cada um a sua casa foi construir,

Para do lobo fugir.

O mais novo de palha,

Porque nunca se atrapalha.

O do meio de madeira,

Tudo à maneira.

O mais velho tijolos usou,

E foi o que os salvou.

Quando o lobo apareceu,

A casa do mais novo desapareceu,

E a do meio estremeceu.

Abrigaram-se na casa do irmão,

E aqueceram água no caldeirão.

O lobo espertalhão

Desceu pela chaminé.

E apanhou um escaldão,

No seu grande pé.

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