A minha vida

terça-feira, 23 de março de 2010

Pelo cano a baixo

Eu sou a gotinha de água e uma vez tive uma aventura, eu estive numa bacia, eu percorri a bacia e lavei a cara de um menino. Ele limpou a cara á toalha que ficou encharcada e eu cai no chão. Percorri o chão até ao cano de esgoto e entrei no cano. Quando a senhora foi para regar as flores eu escapei de ser engolida pelas flores. Depois voltei para a minha casa uma fonte. Saltei para a garrafa de água de um menino que estava com sede e me bebeu eu percorri o corpo dele quando ele fez chichi eu cai na sanita fui pelo cano abaixo e agora aqui estou.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Hoje, sem mais nem menos, o Joca, ao chegar da escola, chamou com muita solenidade os pais e contou-lhes isto que vais ouvir: - Mãe e pai, oiçam o que eu tenho para dizer. Fiquem avisados que já sei contar. Agora não há nada que me escape. Eu conto tudo. A começar por mim. Querem ver? Tenho cinco dedos em cada mão, outros tantos em cada pé. Portanto, como tenho duas mãos e dois pés, o total dos dedos é? deixem-me contar? o total escreve-se assim. Tenho dois olhos, um nariz, dois buracos no nariz, uma boca? E dentes? Quantos? Vinte e três, não contando com os que já caíram nem com os que estão para nascer. Tenho duas orelhas, duas sobrancelhas, pestanas? Quantas pestanas? Vou ao espelho e conto. É difícil mas consegue-se. Quarenta e sete pestanas no olho esquerdo, quarenta e uma no olho direito. Estou desequilibrado em pestanas. Para onde teriam ido as outras? E cabelo, quantos cabelos? Que maçada! Nunca vou conseguir contar todos os meus cabelos. Se fossem os do meu tio Almiro, não custava nada. Ele, como vocês sabem, é praticamente careca e cola os cabelos que tem, muito acamadinhos, como se fosse uma rede de pesca. Desço os degraus da minha escada e conto: trinta e seis. A subir são só trinta e cinco. Porque será? Chego à rua e conto as janelas do prédio em frente: dezoito, se não contarmos com a montra da loja do senhor Narciso. Olho para o chão e vejo muitas pedras da calçada. Ponho-me a contá-las. Já vou em cento e oitenta e seis e ainda só dei dois passos. Onde é que acaba a calçada? Até onde chegam os números? Não vou conseguir contar todas as pedras. Não vou conseguir. Também não consigo contar todos os quadradinhos do teu casaco, pai, todas as pintinhas da tua saia, mãe, todas as linhas da palma da mão da avó, todas as rugas da testa do avô, todos os tic-tac do relógio inglês, todos os grãos de areia da praia, todas as gotas de chuva, todas as estrelas do céu?Não consigo contar. E por mais números que saiba, dizem-me, nunca conseguirei contar. Afinal de que servem os triliões, os quadrilhões, se, mesmo esses, são poucos para contar tudo o que há para contar? - Pois. Já sei contar. Mas ainda me falta saber tanta coisa?

segunda-feira, 15 de março de 2010

O professor de matemática levanta uma folha de papel numa das mãos e pergunta ao Joãozinho:
-Se eu dividir esta folha de papel e quatro pedaços, com o que e que fico?
-Quatro quartos, professor!
-E se eu dividir em oito pedaços?
-Oito oitavos, professores!
-E se eu dividir em cem pedaços?
-Papel picado professor!

sábado, 13 de março de 2010

Os Três Porquinhos em verso

Cada um a sua casa foi construir,

Para do lobo fugir.

O mais novo de palha,

Porque nunca se atrapalha.

O do meio de madeira,

Tudo à maneira.

O mais velho tijolos usou,

E foi o que os salvou.

Quando o lobo apareceu,

A casa do mais novo desapareceu,

E a do meio estremeceu.

Abrigaram-se na casa do irmão,

E aqueceram água no caldeirão.

O lobo espertalhão

Desceu pela chaminé.

E apanhou um escaldão,

No seu grande pé.

quinta-feira, 11 de março de 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

A hello kitty

Provérbios e anedotas

Provérbios sobre a escola

A escola do mundo é dura.

Na escola da vida, não há férias

Quem não sabe, não ponha escola.

A melhor escola é o bom exemplo.

Na escola da dúvida, aprende-se a verdade.

Na escola da adversidade, aprende-se a prudência.

Na escola do tempo estão os melhores professores.

Cada escola que se abre é uma cadeia que se fecha

A escola da dor ensina a ser sábio.

Casa de pais, escola de filhos.

A escola que mais educa é a experiência.

Cada aluno têm a escola que merece.

Na escola da experiência as lições são caras.

A escola da necessidade ensina a dar valor.

A vida é uma escola, enquanto vivemos, aprendemos.

As escolas mais rudes podem formar os melhores alunos.

Quem abre uma escola fecha uma prisão.

A primeira escola é o lar.

A melhor escola é a vida.


Olha o Passarinho

O fotógrafo para o rapazito:
— Olha o passarinho!
— Deixe-se de parvoíces. Veja se abriu bem o diafragma, senão vai estragar o filme.



O Cão da Minha Irmã

— O teu cão morde? — perguntou o carteiro ao menino Carlinhos, que estava a apanhar sol à porta de casa.
— Não — respondeu ele, muito enjoado.
O carteiro avançou e o cão atirou-se-lhe às pernas.
— Então tu não me tinhas dito que o teu cão não mordia?!
— Esse cão é o da minha irmã...

segunda-feira, 8 de março de 2010

Café Mario

Venham ao café restaurante Mário
Aberto todos os dias menos a segunda-feira
Servimos Almoços, jantares, e lanche.
Hoje as mulheres tem o direito de dançar, cantar, tem de curtir o dia.
Hoje e dia da mulher !!!!!